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Estudo para casais
Estudo para casais

Estudo para casais

 

“Beijados serão os lábios do que responde com palavras retas.” Provérbios 24:26

 

         Honestidade no casamento é ser sincero e verdadeiro em todos os momentos da vida. A desonestidade e o engano podem destruir o tecido famíliar. Uma frase fingida às vezes pode parecer doce ao paladar, mas as palavras mentirosas acabam queimando no estômago como comida deteriorada até fazê-lo vomitar. Pv 19:5

         Quando você tiver que tomar uma decisão entre falar a verdade ou mentir, compare cuidadosamente os benefícios da honestidade com as conseqüências do engano. Pv 12:22

         A mentira é uma arma do mau que nos priva do mais importante relacionamento que temos que é a nossa família. Para isso é preciso empreender esforços para que a mentira seja banida do relacionamento familiar.

         Uma meia verdade é pior do que uma mentira. A mentira vai roendo o tecido familiar. É evidente que a verdade sempre triunfará.

 

Os Problemas Da Relação Amorosa

 

         Todo e qualquer relacionamento amoroso passa por problemas. Contudo, a capacidade de lidar com cada um deles varia de casal para casal. Para evitar maiores desgastes, é necessário saber analisar e driblar essas adversidades que aparecem pelo caminho.

         O diálogo deve ser mantido dentro de um relacionamento, principalmente quando alguma das partes detecta um sinal de alerta, ou seja, um problema.

         Entretanto, o casal deve saber que, diante de uma situação complicada, homens e mulheres agem de formas diferentes. Nem sempre é simples fazer com que o parceiro entenda o que o outro sente, e na hora da raiva, algumas pessoas perdem o controle, e conseqüentemente, a razão. Uma conversa sincera é importante, sem agredir ou culpar, mas sim explicando o que se sente.

         Exposição de sentimentos é um dos motivos de discussões entre alguns casais, pelo fato, mais uma vez, de que homens e mulheres pensam diferente.

         O relacionamento deve ser construído com verdade. Contar o que acontece aumenta a confiança. Mas o que acontece, em alguns casos, são pessoas que falam mais do que o necessário, o que pode trazer problemas para a vida do casal. Um bom exemplo são informações que não vão agregar em nada a vida do outro, mas que em contrapartida podem provocar ciúme e briga. Por isso deve haver um bom senso antes de dizer.

         O que é fato é que problemas todos os casais têm, mas vale o esforço e a tentativa para superá-los e fazer a relação ser melhor a cada dia. ''uma relação saudável é construída todos os dias, com pequenos gestos e atitudes de respeito e amor''.

 

Até Que A Morte Os Separe

 

         Casar é fácil. Difícil é permanecer casado e viver feliz em meio à rotina do casamento. Nossas atitudes devem revigorar a chama da felicidade , trazendo luz e calor nos momentos de frieza e nas horas escuras das dificuldades. Mas, na prática, acontece o inverso.

         Muitos se casam por motivações erradas: ter direito de usufruir do sexo ilícito, fugir dos problemas familiares, sair da tutela e vigilância de pais opressores, ter uma pessoa com quem compartilhar despesas, dar nome a um filho indesejado, satisfazer as exigências da sociedade, ser dono do próprio nariz, encontrar a felicidade.

         No entanto, ainda que sua escolha tenha acontecido por razões incompatíveis com o amor, separar-se nunca é a melhor solução. Não desista! Erros passados não anulam o direito de ser e de fazer o outro feliz. “E serão os dois uma só carne e, assim, já não serão dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou, não o separe o homem” (Marcos 10:8,9).

         Separação nunca foi e jamais será o plano de Deus. Divórcio só acontece por causa da dureza do coração do homem. "Disse-lhes ele [Jesus]: Moisés, por causa da dureza do vosso coração, vos permitiu repudiar vossa mulher; mas, ao princípio, não foi assim" (Mateus 19:8).

         É a dureza do coração irreconciliável que aventa a possibilidade da separação. O divórcio sempre promete mais do que produz. Em vez de estimulada com palavras e atos irracionais, a separação deve ser banida do relacionamento a partir do perdão e da tolerância.

         Antes do divórcio, o Altíssimo ensina acerca do perdão, da reconciliação, do amor e da paz. Por causa da dureza do coração, a misericórdia de Deus tolera a separação. No entanto, a vontade absoluta do Senhor é frustrada com o divórcio. Jesus gostaria que o casamento jamais chegasse ao fim.

         A separação quebra a união feita na presença do Senhor. O rompimento desse pacto traz resultados drásticos, tanto para o casal como para os filhos e os parentes. As feridas abertas enfrentam uma longa e dolorosa jornada para a cura.

         O casamento é um pacto de fidelidade pelo qual ambos os cônjuges prometem viver lado a lado na alegria e na tristeza, na fartura e na pobreza, na saúde e na doença, na juventude e na velhice; fiéis um ao outro nos melhores e nos piores momentos. O que diz a Palavra do Senhor? "Não quebrarei o que saiu dos meus lábios" (Salmo 89:34).

         Lute pelo seu casamento, independente da pessoa com a qual você se uniu. Não perca a esperança. Nada é impossível para Deus. Ele é o Todo-poderoso que pode curar a sua dor, sarar as suas feridas e arrancar o veneno de seu coração. Se Ele quiser, pode operar algo inesperado, e trazer a solução.

         Não queira operar o milagre que somente Deus pode fazer. Não há nada que Ele não possa executar. O Criador tem poder para tirar você de um lugar de infelicidade e colocá-lo num palácio maravilhoso, onde reinam o amor, a paz, a alegria de um coração feliz, amável, perdoado e perdoador.

 

9 - Regras Para Um Casamento Feliz

 

         O cotidiano agitado das pessoas, aliado á grande facilidade de obter o divórcio (segundo dados de uma pesquisa, a cada quatro casamentos, ao menos um acaba em divórcio), tem diminuído a duração das uniões matrimoniais. Hoje, o tempo médio de duração dos casamentos brasileiros é de apenas cinco anos, três vezes menor do que era há dez anos. Para se ter um casamento pleno, as crises são necessárias, já que são elas que vão servir como termômetro para o casal medir como anda o relacionamento. Um relacionamento que dá certo é um edifício que tem que ser construído todos os dias. A seguir, acompanhe os nove passos para você ter um casamento feliz!

 

1- Nunca se endivide. Tudo o que é barato, por mais barato que seja, se você não precisa, é caro!

 

2- Não deixe acabar o diálogo no namoro, o casal conversa por horas no portão ou pelo telefone. Recupere este hábito sempre, e nunca responda com monossílabos como ''Sim'', ''Não'', ''É'', ''Tô'', ''Vou''etc.

 

3- Não deixe acabar o romantismo. Não basta acender a fogueira, tem de colocar lenha para o fogo continuar a arder!

 

4- Não se esqueça de datas especiais, e não se canse de dizer “Eu te Amo”.

 

5- Tenha uma vida sexual ativa.

 

6- Deixe claro que a família está sempre em primeiro lugar na sua vida.

 

7- Aprenda a perdoar. Não exija a perfeição - Que você não tem - no parceiro.

 

8- Não trabalhe demais. Tire, pelo menos, um dia de folga por semana. Lembre-se de que o diabo não tira férias, mas vive no inferno.

 

9- Cultive a espiritualidade!

 

Como Lutar Pelo Seu Casamento

 

         Há uma considerável lista de fatores que contribuem para os problemas conjugais, que vão desde dificuldades financeiras até a incompatibilidade de gênios. Entretanto, o que será considerado aqui é a formação de apego afetivo.

         Desde bem pequenos os seres humanos têm a necessidade de cuidados por parte de outrem. Durante o período de formação da personalidade existem algumas circunstâncias fundamentais a serem desenvolvidas. O vínculo afetivo é um elemento primordial nesta categoria. Ele é básico. Do latim, vinculum: atadura, laço, aquilo que une.
         Estudos conceituam o vínculo afetivo como sendo fundamental para as relações humanas. Alguns psicólogos acreditam que deve ocorrer algum relacionamento logo no início da vida da criança se quiser que ela forme, mais tarde, vínculos significativos.

         O que tem se tornado presente durante a estruturação da personalidade infantil são os contatos superficiais, cuja preocupação localiza-se em prover a criança com alimentos, moradia e escola. Todavia, são insuficientes. E, ainda, muitas mudanças geográficas e/ou trocas constantes de cuidadores dificultam a formação do vínculo.
         Posteriormente, na vida adulta, muitos obstáculos nas relações humanas relacionam-se a esta precariedade de vínculo. As pessoas não conseguem perceber este tipo de deficiência em seus relacionamentos. Focalizam os problemas em outras questões, ou ainda, preferem nem tocar no assunto. Há casos em que ignoram a possibilidade de lançar mão de uma psicoterapia.

         Entretanto, perde-se a chance de resolver na causa os efeitos de uma convivência difícil.

         Nestes casos, especificamente, onde houve uma deficiência na formação de vínculo na infância e as decorrências comprometem os relacionamentos subseqüentes, daremos o nome de Síndrome do Comportamento de Hospedagem ou SCH.

         No relacionamento de um casal onde há a presença da SCH, quando entra na rotina da convivência, faz surgir um novo tipo de comportamento. A pessoa age, inconscientemente, de forma semelhante a um hóspede dentro de sua casa. Realiza as suas atividades comuns. No entanto, a sua forma de ser apresenta frieza, ocasionada pelo distanciamento.

         Aos poucos, vai agindo como se estivesse hospedada na casa, cumprindo com alguns papéis pertinentes, todavia, trata as questões, antes parcimoniosas, de forma independente.
         Deixa as responsabilidades, sobretudo as domésticas, para o outro cuidar. Onde havia uma atmosfera de cordialidade e doçura, passa a existir um espectro de isolamento e pesar. O outro vai percebendo esta diferença e acaba por se sentir, pouco a pouco, só. A sensação deste isolamento origina-se na forma pela qual a ausência do vínculo se manifesta nesta relação.

         As discussões passam a existir com uma freqüência crescente. Os conflitos podem surgir e avoluma-se no processo bola-de-neve. A pouca consciência a respeito da SCH provoca a discórdia entre o casal, atingindo quem estiver por perto nesta convivência, via de regra, os filhos.

         Lembranças e cobranças de como a vida conjugal era boa anteriormente são lançadas no calor das discussões. Isto faz aquecer ainda mais o desentendimento. Esta é uma situação estressante para o casal, podendo levar os seus envolvidos à depressão e outros males, além da separação.

         Este comportamento reflete o quanto o seu portador, inconscientemente, procura manter distância afetiva do outro para que não haja envolvimento.

         Por se tratar de uma síndrome enraizada na formação vincular faz-se necessária uma avaliação psicológica. Além de indicar tratamento através de profissional especializado nas relações familiares, objetivando as mudanças terapêuticas necessárias.

         Não raro, crê-se que a síndrome nasceu dentro do relacionamento. Todavia, ela foi desencadeada, apenas, durante o convívio. A pessoa não enxerga o problema já antigo. É possível comparar relações anteriores a atual e sentir que há algo semelhante nelas.

         Contudo, é insuficiente para aceitar a síndrome e o seu tratamento. O jogo de culpa é apenas um instrumento para se defender, na tentativa de diminuir as péssimas sensações diárias. De nada adianta. Só aproxima o casal da separação. Separar, por sua vez, traz de volta o estado de isolamento requerido pela síndrome.

         Buscar ajuda especializada é o remédio para este mal. Crer numa solução de poucos recursos como o esperar o tempo como agente de mudanças é dar oportunidade para que se instale a piora da SCH. Uma boa avaliação psicológica pode dar novos rumos às vidas das pessoas que pretendem o convívio.

         Dialogar, e, entenda-se bem, conversar com o coração aberto, oferece uma primeira abertura para se compreender a vida do casal. Dar o primeiro passo pode modificar aquilo que já era considerado algo inevitável, como a separação. Há uma necessidade de crescimento por parte das pessoas envolvidas. O grau de maturidade determinará o quanto se quer conviver bem. Ambas as partes devem estar dispostas e comprometidas em participar deste processo, apoiando-se.

         Cuidar da questão, alterando o comportamento de hospedagem para o de comprometimento afetivo em conjunto permite existir a unidade fundamental das relações conjugais: a dependência equilibrada e necessária do vínculo. Vale a pena lutar com vontade, ajuda e conhecimento.

 

Como Deus Pode e Vai Restaurar Seu Casamento

 

“Porque ele faz a chaga, e ele mesmo a liga; ele fere e as suas mãos curam” (Jó 5:18)

         É estarrecedor o número de casais que estão passando pela síndrome da separação e do divórcio. Casamentos desfeitos representam alianças quebradas, destruídas. Não me refiro ao objeto circular de ouro, mas à promessa feita no Altar de DEUS, o que é mais grave.

         Casamentos por mais santificados que sejam, por mais abençoados, por mais corretos que pareçam, são de competência exclusiva dos cônjuges. Assim como também as causas que os levam ao fracasso. Tudo é de inteira responsabilidade do casal: as conquistas e os fracassos. DEUS é a bússola, o guia, o orientador. A Sua santa Palavra já nos foi revelada. Está aí há milênios de anos para obedecermos ou não. Isso também cabe a nós.

         O melhor é que, graças a DEUS, há pessoas ainda que acreditam que DEUS pode e vai restaurar os seus casamentos.

         DEUS é o maior interessado na restauração do seu casamento. Se ELE não quisesse mais que os cônjuges permanecessem casados, simplesmente tiraria a vida de um ou do outro, pois como a Sua Palavra afirma, segundo casamento apenas na morte de um dos cônjuges: “a mulher está ligada ao marido enquanto ele vive; mas se o mesmo morrer, desobrigada ficará da lei conjugal. De sorte que será considerada adúltera se, vivendo o marido, unir-se a outro homem; porém, se morrer o marido, estará livre da lei e não será adúltera se contrair novas núpcias” (Romanos 7:2-3). O apóstolo Paulo ratifica essas mesmas palavras em I Coríntios 7:39. “A mulher casada está ligada pela lei todo o tempo que o seu marido vive; mas, se falecer o seu marido fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor”. Pois se DEUS uniu, só ELE pode separar: “Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem” (Mateus 19:6).

         A premissa “uma vez casados, casados até que a morte os separe” é radicalmente verdadeira e válida. DEUS detesta o divórcio como está apregoado com clareza no livro do profeta Malaquias capítulo 2, versículo 16. “16. Porque o Senhor, o Deus de Israel diz que odeia o repúdio, e aquele que encobre a violência com a sua roupa, diz o Senhor dos Exércitos; portanto guardai-vos em vosso espírito, e não sejais desleais”.

         Portanto não adianta querer pôr outro fundamento além do que já está posto. DEUS é o mesmo. ELE nunca mudou o seu pensamento a cerca da família que abençoou, nem nunca mudará.

         Todo fracasso matrimonial tem as suas causas. Umas maiores, outras menores. Umas fáceis de serem consertadas; outras bastante difíceis e complicadas. Aos olhos humanos, tudo pode parecer impossível. Mas nós, cristãos, servimos a um DEUS que tem mostrado ao longo dos tempos que não há impossível para ELE. Não há mar que não se abra, não há ondas que não se acalmem, não há morto que não ressuscite, não há enfermidade que não seja curada, pelo poder do Nome de JESUS CRISTO. DEUS poderia consertar um casamento apenas com uma palavra ou um toque, ou seja, instantaneamente. E por que assim ELE não faz? Porque a carpintaria de DEUS está localizada no deserto. O deserto é a escola dos filhos de DEUS, especialmente aqueles que não souberam obedecer antes, não fizeram conforme prometeram no Altar. DEUS é especialista em restaurar caráter. ELE agora não só vai moldar o caráter do marido, mas da esposa também. Os dois precisam ser machucados, quebrados, transformados; para que, adiante, quando estiverem completamente prontos, venham a viver plenamente a bênção do PAI, sem desperdiçá-la mais.

         O tempo na oficina de DEUS pode até ser doloroso, mas creia: ELE está trabalhando para tornar os dois melhores. Deixa DEUS trabalhar. Deixa DEUS agir. Deixa DEUS quebrar os vasos em suas mãos e fazê-los novos.

         No tempo do deserto, DEUS também estará observando as suas atitudes. ELE quer ser adorado e glorificado nesse período. Não é tempo mais de murmurações, de olhar para trás, o que não deu certo ou quem foi o causador de tudo. Isso não mais interessa. DEUS está te ensinando a olhar para frente, recuperando a sua fé. Se faltar comida, ELE providenciará. Se faltar água, DEUS a fará sair da rocha. Se as lágrimas forem muitas, DEUS tem um lenço eterno para enxugá-las. O tempo no deserto é o tempo da perseverança. O curioso é que tanto o marido como a esposa estão sendo tratados pelo mesmo Carpinteiro e no mesmo local. Mas não se vêem.       DEUS não permite que não se encontrem ainda porque não é a hora. Se acaso ELE permitisse que se vissem fora do tempo, certamente sairiam reclamações, brigas e até xingamentos. DEUS está tirando isso dos dois, e aproveitando para ajustar outras áreas de sua vida que estava precisando de reparo. Lembra-se da soberba que existia em seu coração? Lembra-se de sua dificuldade de perdoar o próximo? Lembra-se de que você teve tantas e tantas oportunidades de procurar DEUS na Sua Casa, de adorá-LO, mas mesmo assim preferiu ficar em casa vendo televisão? DEUS havia ensinado: “Buscai primeiro o Reino de DEUS e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas” (Mateus 6:33).

         Marido, você que hoje chora sozinho, longe da sua esposa, aquiete-se. Lembra-se do que DEUS havia dito a você? “Vós, maridos, amai a vossa mulher como Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela” (Efésios 5:25). Você não a amou como deveria. Esposa, por que choras tanto e com muita angústia em seu coração, desesperada porque teu marido a abandonou? Lembra-se do que Nosso DEUS também lhe ensinou? “Assim como a igreja está submissa a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo submissas a seu marido” (Efésios 5:24). Você não foi submissa a seu marido todo o tempo em que esteve com ele. DEUS também pediu que ambos suportassem um ao outro, que se amassem muito, respeitassem, se doassem, no mais profundo e verdadeiro amor. Não fizeram. Brigaram e se separaram. Agora DEUS os chamou para a Sua oficina. Com certeza, ELE não quer o mal do casal: “Porque o Senhor repreende aquele a quem ama, assim como o pai, ao filho a quem quer bem” (Provérbios 3:12). Já observou o aviso que consta na parede principal da oficina de DEUS? “Eis que te purifico, não como a prata, mas te provo na fornalha da aflição, por amor de mim, por amor de mim, é que isto faço” (Isaías 48:10-11).
         DEUS agora está dizendo a você: “Aquietai-vos, e sabei que eu sou Deus; serei exaltado entre as nações, serei exaltado sobre a terra” (Salmos 46:10). Nosso Senhor e Salvador tem pressa de restaurar o seu casamento. ELE vai restaurar. Aliás, já está no processo bem avançado, ainda que você não veja nada pelos seus olhos naturais, ainda que as nuvens pareçam carregadas sobre a tua vida. É hora de SANTIDADE e de OBEDIÊNCIA. Essas duas palavras são a chave da sua vitória. Segure-a firme e não a deixe cair. O diabo está furioso com você, mas não é à toa. Você decidiu entregar a sua causa a DEUS. Você hoje sabe a seriedade com que DEUS trata o matrimônio. Essa batalha tem um General à frente chamado JESUS CRISTO, Aquele que venceu o diabo, venceu a morte e ao terceiro dia ressuscitou. Aleluia! A restauração do seu casamento é promessa certa a ser cumprida. Não se desespere! Creia! O tempo está bem próximo! Não precisaria nem você saber disso através de mim, nem através de louvores, nem mesmo por meio dos seus profetas. ELE garantiu, ELE irá cumprir tudo o que prometeu em sua vida. E em todas as coisas procure adorar e glorificar o Santo Nome do SENHOR.

         Breve, DEUS estará chamando você e seu cônjuge pelo nome, em meio a tantos casais que estão sendo tratados nessa oficina maravilhosa. Quando DEUS os chamar, estará unindo-os e selando de uma vez por todas o seu casamento. Nessa hora, teu telefone ou a companhia da sua casa irá tocar. Será o teu marido ou a tua esposa arrependida (transformado(a) por DEUS) pedindo para voltar. À porta da saída da oficina, ELE os dirá: “Eu sou aquele que vai adiante de ti, eu sou contigo, nunca te deixarei, nem te desampararei; não temas nem te espantes!” (Deuteronômio 31:8). Sigam adiante e sejam muito felizes!